terça-feira, 22 de maio de 2012

IESUS CRESTO???

IESUS CRESTO


No livro "A Vida dos Doze Césares",de Caio Suetônio,
na quinta biografia,sobre o imperador Cláudio (41-54 d.c),
(Tibério Cláudio Druso),na página 319 (a biografia começa na 292),logo na primeira frase,fala-se : 

"Expulsou de Roma os Judeus,sublevados constantemente por incitamento de CRESTO".


SUETÔNIO E O I TROCADO PELO E NO NOME DE CRISTO 
     Outro historiador romano que fez duas importantes referências históricas a Jesus Cristo foi Caio Suetônio Tranquilo (69-141 d.C.). Ele foi, ao mesmo tempo, militar e escritor.
 

A Vida dos Doce Césares, de Suetônio
       Ingressando na vida política, tornou-se senador. Nas horas vagas, Suetônio dedicava-se à pesquisa histórica, ao estudo dos costumes romanos, e como produto de suas pesquisas escreveu oito livros, dos quais só um chegou até nós: A Vida dos Doze Césares. Neste livro, Suetônio afirma que o imperador Tibério “expulsou de Roma os judeus que viviam amotinados por incitamento de Cresto”.(A Vida dos Doze Césares. Trad. Sady Garibaldi. Atena Editora. São Paulo. 3º Ed. 1950.) 


segundo o dicionário informal a palavra cresto significa chibo,um bode castrado.

Significado de Cresto:

S.m. chibo castrado, também denominado crestão ou capado;
Derivação regressiva de crestar;

NO MEGA DICIONÁRIO.COM.BR

Significado de cresto
cresto, (crês)
m.
Chibo, que foi castrado aos oito dias de idade.
(Cp. castrar)
[Dicionário Candido de Figueiredo, 1913]

CASTRADO AOS OITO DIAS DE IDADE???
ISSO NÃO NOS LEMBRA UMA PASSAGEM BIBLICA?

E, quando os oito dias foram cumpridos, para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de YAOHUSHUA "Jesus", que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido. 
Lucas 2:21

                                               DICIONÁRIOWEB

               Significado de cresto em Português





sábado, 19 de maio de 2012

25 DE DEZMBRO: A FESTA DE MITRA

   
Natal a 25 de dezembro:
DE ONDE VEIO ESSA DATA?    

    Não há estudioso sério ou mesmo leigo interessado no assunto, que ainda defenda a data de 25 de dezembro como aquela em que nasceu o salvador YAHUSHUA. O argumento preferido pelos que demonstram indiferença quanto às comemorações natalinas nessa data, é que “é impossível mudar-se agora aquilo que já é tradição há séculos, em boa parte do mundo”. Outros dizem que ”esse dia é tão bom quanto qualquer outro para a comemoração, pois o importante é homenagearmos a Jesus”. Seriam aceitáveis esses argumentos?
É fato que o dia 25 de dezembro, desde milhares de anos antes do nascimento de YAHUSHUA O SALVADOR, já era uma data festiva importante e ativamente festejada. Mas, festejada por quem? O que ela representava? Como e porque foi ela transformada na data comemorativa do nascimento de YAHUSHUA?
As respostas a essas questões, como veremos a seguir, demonstram que não foram simples coincidências históricas que influíram na mudança e que ela encontra restrições absolutas nas Escrituras, especialmente do pretenso homenageado, Jesus Cristo. O importante para nós é descobrir as conseqüências da escolha dessa data para o povo do ALTÍSSIMO e o que existe por trás desse quadro que tem levado milhões de pessoas, há séculos, a adorar, honrar e glorificar (mesmo que não intencionalmente), a um ídolo pagão - e não ao SALVADOR YAHUSHUA!
Todos sabem, especialmente no mundo ocidental, que o Natal se comemora todos os anos, a 25 de dezembro. A época festiva é feriado, na maioria dos paises do Ocidente. As árvores enfeitadas e os presépios são lindos. Calorosos são os banquetes familiares, as visitas de casa em casa e a trocas de cumprimentos. Carinhos e presentes são trocados e os corais cantam melodias próprias da época. Entre nós, a figura rotunda e risonha do Papai Noel, que parece um santo homem, é obrigatória. Tudo isso, tendo como justificativa a comemoração do nascimento do menino Jesus.
Porém, vamos retroceder no tempo, para bem antes do nascimento de YAHUSHUA – vamos voltar para 4.000 anos antes de nossos dias! Estamos na Mesopotâmia, onde vamos encontrar, no calendário vigente, no dia correspondente ao nosso 25 de dezembro, uma festividade exatamente igual à descrita acima – 2.000 anos antes do nascimento de do salvador YAHUSHUA! Aliás, as festas “natalinas”, naquela época, começavam o 25 de dezembro e duravam 12 dias. Era a mais importante data do calendário religioso e social de então. Ela representava a renovação do mundo para o novo ano. Nesse festival, chamado Zagmuk, celebrava-se o sucesso do deus Marduck, em sua luta contra as forças do caos, durante o ano que findava.

Em nossa viagem no tempo, vamos avançar 600 anos. Agora estamos em 1.400 a.Y. (antes de Yahushua). Foi mais ou menos nessa época, que os partidários do
mitraísmo (religião surgida na Babilônia e região), passaram a celebrar o nascimento de seu deus, Mitra. E que data eles escolheram para isso? A da festa já existente e que corresponde, no nosso calendário, o 25 de dezembro!
Mitra assumiu nomes ligeiramente diferentes, dependendo do país onde era cultuado – entre os nórdicos e saxões, por exemplo, foi Mehr. Trazido para Roma pelos soldados que lutaram na região da Babilônia, que o escolheram como protetor, Mitra chegou a ser um dos principais deuses do panteão romano, a partir do primeiro século antes do Messias. Importantes nomes do Império, como Pompeu, eram devotos de Mitra. 
As primeiras referências a Mitra na literatura sânscrita e persa datam de cerca de 1.400 a.C., como um deus-sol ariano.
 no Egito era chamado de Horus, na Babilônia onde nasceu era chamado de tamuz
Dumuzi ou Tamuz era uma antiga divindade suméria. Forma por que os semitas conheciam Adônis, da mitologia fenícia O bíblico Tamuz era um deus dos sumérios conhecido como Dumuzi e pelos egípcios como Horus.Tamuz tinha como companheira Asterote, a rainha do céu(Semiramis) - Ishtar para os acádios e Inanna para os sumérios. Antigos babilônios usavam cruzes como símbolos na adoração do deus da fertilidade, Tamuz.

A liturgia do culto a Mitra pode ser vista hoje
    Os seguidores de Mitra acreditavam que seu deus nascera no solstício de inverno (época em que o sol, parando de se afastar do equador, começa a se reaproximar), o que ocorre normalmente a 25 de dezembro, no Calendário Juliano. O Imperador Aureliano, adepto do mitraísmo, oficializou, por decreto, esse dia como o do nascimento de Mitra, aproximadamente no ano 270 da Era Cristã.

                          
A representação de Mitra matando o touro sagrado era copiada
pelos adeptos, como sendo portadora de poderes de proteção. Muitas vezes ela era circundada pelos doze signos astrológicos do zodíaco.

 
O QUE MITRA ESTÁ FAZENDO NO DINHEIRO BRASILEIRO??? 

    O líder dos mitraístas era chamado “papa”. Dirigindo-se às lideranças de Sua igreja em Mateus 23:9, YAHUSHUA expressamente proibiu que usasse essa designação, assim como a de “padre” (ambas, significando pai). O sacerdote-chefe mitraísta usava uma mitra, como símbolo de sua autoridade, como o fazem ainda hoje o papa, os bispos, arcebispos e cardeais católicos. Vestia também um manto vermelho e trazia um anel e um cajado de pastor.
    Esse líder exercia sua autoridade das colinas do Vaticano, em Roma. O culto mitraísta celebrava as sacramenta, (com a consagração do pão e do vinho), numa cerimônia denominada Myazda, cujo ritual podemos observar integralmente ainda hoje, pois corresponde exatamente à liturgia da Missa católica. Nesse culto eram cantados hinos e usavam-se sinos, velas, incenso e água benta. O Imperador Constantino, mesmo sendo  fiel seguidor de Mitra, decretou oficialmente, em 313 da nossa era, que o dia 25 de dezembro seria a data do nascimento de Jesus. Não obstante sua crença em Mitra, Constantino precisava, por motivos políticos, unificar e pacificar seu império, e o caminho melhor para isso lhe pareceu a criação de uma maior unidade religiosa em seus domínios, aumentando, ao mesmo tempo, sua autoridade também nessa área. Assim, convocou as lideranças dos vários cultos da época e estabeleceu com elas acordos, nos quais concedia “favores” gerais, em detrimento de concessões de cada um. Assim, a altêntica fé no salvador YAHUSHUA, começou a sofrer um forte e acelerado processo de deformação, ao ser misturado a outras crenças. As doutrinas, sem nenhuma base nas Escrituras,  resultantes do processo que se desencadeou a partir de Constantino, redundaram no surgimento de uma igreja deformada, que foi imposta à força, inclusive à custa da vida de muitos Fiéis verdadeiros, torturados e queimados nas fogueiras da Inquisição. Constantino foi  batizado em  seu  leito  de  morte, alegam os que o assistiram em seus últimos momentos. Mesmo sendo verdadeira essa afirmação, ainda somos levados a pressupor que sua verdadeira crença, durante todo resto de sua vida, permanecera em Mitra. Após a Reforma, parte dessas deformações e acréscimos foram extirpados, mas muitos ainda subsistem – como a comemoração do nascimento de Jesus a 25 de dezembro!
Dos Césares aos nossos dias
   Na Roma antiga, era também o 25 de dezembro que se davam as festas dedicadas a Saturno, chamadas saturnálias. Dizia a mitologia romana que Saturno havia sido um deus que implantara a Era de Ouro, algo como um paraíso, mas havia sido destronado por seu filho Júpiter. As festividades das saturnálias também englobavam o hábito de presentear. De acordo com Macrobius, as festividades originalmente duravam apenas um dia. Porém, outro cronista, Novius, as descreve como se estendendo por sete dias. Com a mudança do calendário, por César, as festas tiveram sua duração aumentada.
    No hemisfério Norte, o solstício de Inverno acontece entre 22 e 23 de dezembro, época do maior afastamento do sol. Do dia 25 em diante, dizem os adoradores da Natureza, o sol estaria “renascendo”, daí as festividades nessa data, comemoradas até hoje pelos remanescentes druidas, pelos wiccans e outras seitas pagãs adoradoras da Natureza, que existem e crescem rapidamente, inclusive no Brasil.
                             
Escultura do Imperador Constantino, que introduziu o cristianismo,uma mistura da Religião pagã com os verdadeiros seguidores do messias.

Pelas evidências, pode-se dizer que o culto que se oficializou em Roma, a partir do ano 313 da Era Messianica, por decreto de Constantino, era uma versão do mitraísmo então imperante, com enxertos de origem Messianica. Por motivos políticos,  foi adotada para o novo culto a denominação de cristianismo. Isso não ofendia aos interessses dos mitraístas, de vez que sua religião, diferentemente do cristianismo, era um culto iniciático, isto é, os adeptos iam tendo acesso a ensinamentos e práticas secretos, na medida de seu desenvolvimento dentro da seita. Na verdade, eram 7 os graus de iniciação mitraísta. Assim, não haveria interferência dos cristãos (neófitos, isto é, não iniciados nos mistérios de Mitra) nos cultos desse deus. Isso, pela simples razão de que os cristãos sequer teriam consciência de que não era a YAHUSHUA que se adorava naquele local, com aquela liturgia, mas sim a um deus pagão. Posteriormente, esse processo sincrético (processo de fusão de elementos culturais e filosóficos de origens diferentes e muito diversos entre si), no qual várias religiões se misturavam, condicionou modificações que redundaram praticamente em um novo culto. A influência mais marcante aparentemente foi a mitraísta, provavelmente por ser a fé praticada pelas elites e por estar esse poderoso clero já então fortemente instituído e operante nas colinas do Vaticano, em Roma. Não obstante as deformações introduzidas, que chegaram a descaracterizar os messianicos, durante esse processo e especialmente nos séculos da Idade Média, muitos foram os messianicos que se mantiveram fieis a YAHUSHUA e aos Seus ensinamentos, no mais das vezes pagando por isso com a própria vida.
 A religião oficial do Ocidente, com todo seu praticamente incontestado poder foi, até a Reforma, a igreja Católica Apostólica Romana, o fruto direto do decreto de Constantino e da mistura que ele oficializou.
Essa tendência sincrética, de agregar elementos de outras fontes, como forma de manter a igreja popular e mais facilmente aceita pelo mundo, pode ser hoje observada com clareza nas denominações, incluindo-se muitas evangélicas, que criam contrafações ou sucedâneos teológicos e litúrgicos, dos quais surgem festividades, comemorações e até ”santos” de origens espúrias - vejam-se as “festas juninas”, “lavagem de igrejas”, “o dia de Cosme e Damião”, o Halloween e, claro, a festa de 25 de dezembro de que tratamos especificamente. 
Dando razão aos pagãos
 Existe hoje uma infinidade de cultos e seitas pagãs, inclusive no Brasil. São adoradores da natureza e de suas forças e manifestações. Nos países do hemisfério norte, onde a maioria delas é difundida há milhares de anos, elas são mais presentes e organizadas. Os druidas, com seus monólitos de Stonehenge, estão vivos, espalhados em várias seitas ligeiramente diferentes umas das outras. Os wiccans, outro culto pagão, também tem presença significativa entre os cultores da natureza. Poucos percebem que o paganismo tem organizações e entidades estruturadas e que defendem seus pontos de vista religiosos (essas organizações são seitas, ou religiões, com todas suas características), muitas vezes atacando entidades e grupos de crenças diferentes das suas, incluindo-se aqui o cristianismo. Embora o caráter exclusivista não seja uma das características principais desses cultos, eles agem normalmente com coerência, ao reivindicar como suas as criações mitológicas, os ritos e crenças que, realmente foram criados por eles. Assim, temos que dar razão aos pagãos, quando eles reivindicam as festividades  de  25  de  dezembro como criadas por eles e fazendo parte de seu culto. Além desse acontecimento, o Natal, de que nos ocupamos aqui, muitas outras coisas existem hoje nos cultos chamados cristãos, que não são bíblicos e que histórica e indiscutivelmente são pagãos. A eles, devolvamos sua herança! 
Bem vivos, ainda hoje!
    Quando se fala em festividades como as saturnálias, em deuses como Saturno, Juno e Sol, em soltícios e outros personagens e eventos idênticos, somos levados a pensar num passado remoto, a encarar isso tudo como motivos fazendo parte de uma história já vivida. Imaginamos que, na era dos computadores, das viagens espaciais e da bioengenharia, esses cultos já não teriam seguidores. Puro engano! Uma maneira fácil de comprovar isso é acessar, na Internet, os milhares de sites dedicados aos assuntos relacionados ao paganismo. Traduzimos e reproduzimos abaixo trechos recolhidos de um site, em inglês, o circlesantuary.org. A escolha desse site não foi proposital – chegamos a ele ao acaso, ao pesquisar o assunto.
    A “sacerdotisa” do site parece ser uma figura importante na Circle Santuary Community (Comunidade do Santuário do Círculo) e se chama Selena Fox. É ela a autora do poema que traduzimos o mais literalmente possível e reproduzimos, a seguir:
   Saturnalia
   Meados de dezembro
   As noites são longas, o tempo é frio, o inverno vem
   Celebrações acontecem
   Renovando votos de amizade
   Visitas à família e amigos
   Trocas de presentes com os amados
   Velas, bonecas, biscoitos, doces, sagrados, ramos verdes
   Tribunais fecham. Batalhas cessam
   Folgas nas escolas e no trabalho
   Feriado
   Cantar, dançar, jogar, alegrar-se
   Comida... muita comida e bebida
   Grandes ceias e festas
   Para celebrar o Sol, a Terra, os Ancestrais, o grande Círculo da Natureza
   Para recepcionar o Inverno e o Ano Novo
   Para trazer a renovação, a paz e a alegria
   Solstício presente... solstício passado
   Esta é o legado da Saturnália,
   a semana do Festival do Pagão Solstício de Inverno da Roma antiga
   Sataurnália, seu espírito e tradições vivem
   no mundo hoje
   nas ceias de Natal e e nas festa de Ano Novo
   na nossa celebração do Solstício de Inverno esta noite.
   Abençoada nossa união com os ancestrais.
   Abençoada nossa união uns com os outros.
   Abençoada nossa união com as futuras gerações.
   Nós nos rejubilamos.
   Viva, Saturnália!
   Viva, Saturnália!
   Viva, Saturnália!
   (Por Selena Fox, Solstício de 1994, Madison, Wisconsin)
    Atente para o antepenúltimo verso, que diz “Saturnália, seus espírito e tradições...” e veja que os neo-pagãos externam com alegria a consciência de que a data de 25 de dezembro, embora sendo de origem pagã, vive (persiste, tem continuidade) nas festividades do Natal cristão.
    A César, o que é de César – ao mundo, o que é dele! Eis o motivo: 
DEUTERONÔMIO [12] 

 
28 Guarda e cumpre todas estas palavras que eu te ordeno, para que bem te suceda a ti e a teus filhos, depois de ti, para sempre, quando fizeres o que é bom e reto aos olhos de YAHUÁH, teu SUPREMO.
    29 Quando YAHUÁH, teu SUPREMO, eliminar de diante de ti as nações, para as quais vais para possuí-las, e as desapossares e habitares na sua terra,
    30 guarda-te não te enlaces com imitá-las, após terem sido destruídas diante de ti; e que não indagues acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviam estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.
 31 Não farás assim a YAHUÁH, teu SUPREMO, porque tudo o que é abominável a YAHUÁH e que ele odeia fizeram eles a seus deuses, pois até seus filhos e suas filhas queimaram aos seus deuses.
32 Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe acrescentarás nem
 
diminuirás.
Amém!


quarta-feira, 16 de maio de 2012

A verdade sobre as traduções bíblicas (entrevista 1e2)




HÁ UM SÓ PASTOR




       
                  QUEM É O SEU PASTOR???
                   O MEU É YAHUSHUA!!!














Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. 
Mateus 7:15





































Mercadores da Fé


















"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. 
Mateus 7:15



terça-feira, 1 de maio de 2012

Há um só batismo! Qual?



Há um só batismo (Efésios 4:5)

                       

Uma pergunta simples e direta: O ladrão Dimas que estava a direita de YAHUSHUA, também sendo SACRIFICADO, foi batizado nas águas?

Não. E mesmo assim YAHUSHUA lhe garantiu que estaria a salvo no paraíso. Ele foi batizado ali no MEDEIRO quando creu no SALVADOR.

Outra: Quem crer em YAHUSHUA O MESSIAS e recebê-lo e não passar pelas águas será salvo??

Sim. A garantia está em Romanos 10:9 que diz: Se, com a tua boca, confessares YAHUSHUA como SALVADOR e, em teu coração, creres que O ALTÍSSIMO o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.
E também em Efésios 1:13: em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o ESPIRITO SANTO da promessa;

Essa palavra selado no grego também significa: ungido, revestido, batizado, pleno.

Mas tem aquela afirmação bíblica que diz em Marcos 16:16 quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.

Eu pergunto: Onde está escrito que tem que ser nas águas????

Em lugar algum!!!!

Mais uma: Em que batismo nós cremos então??? Sim, porque em Efésios 4:5 está muito claro "há um só SALVADOR, uma só fé, um só batismo"

E o que aconteceu com as águas do batismo então?

A única tribo que batizava nas águas era a tribo dos essênios, da qual faziam parte João Batista, e Mateus 3:11 nos responde para onde estava indo o batismo das águas.

Eu vos batizo com ÁGUA, para ARREPENDIMENTO; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o ESPIRITO SANTO E COM FOGO.
Ali com João (o último profeta da lei - veja isso em Lucas 16:16 A Lei e os profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino do ALTÍSSIMO, e todo homem se esforça por entrar nele.-) o batismo nas águas, que era para arrependimento, e não para a salvação, estava com os seus dias contados.

Quer mais uma passagem com muita revelação??

Pedro pergunta aos que haviam recebido o Espírito Santo do ALTÍSSIMO: Está em Atos 10:47

Porventura, pode alguém recusar a água, para que não sejam batizados estes que, assim como nós, receberam o ESPIRITO SANTO?
E a resposta vem em Atos 11:16

Então, me lembrei da palavra do SALVADOR, quando disse: João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados com o ESPIRITO SANTO.

Os que batizaram e foram batizados com água não conheciam o Espírito Santo. Sequer sabiam que existia.

Isso mesmo, veja essa afirmação em

Atos 19:1-5

Aconteceu que, estando Apolo em Corinto, Paulo, tendo passado pelas regiões mais altas, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos,
perguntou-lhes: Recebestes, porventura, o ESPIRITO SANTO quando crestes? Ao que lhe responderam: Pelo contrário, nem mesmo ouvimos que existe o Espírito Santo.
Então, Paulo perguntou: Em que, pois, fostes batizados? Responderam: No batismo de João.
Disse-lhes Paulo: João realizou batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse naquele que vinha depois dele, a saber, O SALVADOR YAHUSHUA.

Eles, tendo ouvido isto, foram batizados em o nome do SALVADOR YAHUSHUA.


Pois Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o evangelho(BOA NOTICIA), não porém com palavras de sabedoria humana(ESCRITA), para que o Madeiro do Messias não seja esvaziada. 
1 Coríntios 1:17

ACORDEM, O BATISMO NAS ÁGUAS ACABOU EM YAHUKHANAN.
BATISMO AGORA, SOMENTE NO ESPIRITO!